Barco Veleiro Escuna de Madeira Replica 65 cm - 65x47cm
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Barco Veleiro Escuna de Madeira Replica 65 cm - 65x47cm
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R$ 935,00
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SKU: 1321-BL
Referência: 2093
Item: A6747
Importador: Madô
Produto importado da China

Barco Veleiro Escuna de Madeira Replica 65 cm - 65x47cm

Réplica em madeira de Escuna. Peça de excelente qualidade e com detalhes riquíssimos. Ideal para decorar e presentear amigos.

Dimensões aproximadas(*): altura 47 cm, comprimento: 65 cm e largura: 12 cm.

Composição:

Casco, mastros, casa de máquina e suporte; Madeira;
Cordame: linha de algodão;
Redes e Velas: tecido sintético;
Ganchos: metal.

Um pouco de História

Em 1896, os primeiros Jogos Olímpicos da era moderna aconteciam na Grécia. Nesse mesmo ano, a cerca de 2 mil quilômetros de distância, num estaleiro na França, nascia o navio “Belém”.

Mais de um século depois, a história vai uni-los novamente.

No dia 27 de abril, a chama Olímpica deixará a Grécia a bordo do navio de três mastros mais antigo da Europa e navegará em direção à França, sede dos Jogos Olímpicos Paris 2024.

A viagem de 12 dias entre Pireu (Grécia) e Marselha (cidade francesa do Mediterrâneo) acrescentará mais um capítulo à notável história do Belém, classificado como monumento histórico há quatro décadas.

O Belém já atravessou muitos mares, mas teve ainda mais aventuras. Hoje, o navio é um dos mais antigos do gênero, o que é um feito notável, considerando seus primeiros momentos de desastre.

Um incêndio ocorreu a bordo do navio durante sua viagem inaugural a Belém, cidade brasileira capital do estado do Pará, que dá nome ao icônico navio. No entanto, ele conseguiu continuar sua jornada rumo à América do Sul depois de passar por reparos na França.

Depois de várias jornadas transatlânticas transportando cacau, rum e açúcar para França, o Belém conseguiu sobreviver a outra tragédia: a erupção da Montagne Pelée, em 1902.

A cidade de Saint-Pierre, na Martinica, foi destruída e mais de 30 mil pessoas perderam a vida no desastre, mas o Belém, de alguma forma, conseguiu escapar sem qualquer dano.

Felizmente, por falta de espaço no porto no dia anterior, o navio teve que atracar em outra baía, mais afastada da cidade.

Mas nada poderia impedir o Belém do crescimento e preferência pelas embarcações a vapor. Gradualmente, seu uso comercial no transporte de mercadorias começou a diminuir, até que o Duque de Westminster comprou o navio em 1914.

O Belém virou iate e alguns anos depois foi adquirido por Sir Arthur Ernest Guinness. O engenheiro e cervejeiro irlandês mudou o nome do navio para “Fantôme II”.

Uma viagem ao redor do mundo e algumas décadas depois, o navio teve novo dono, nome e bandeira. Desta vez tornava-se italiano e renomeado “Giorgio Cini”, em homenagem à instituição de caridade então sua proprietária.

O barco, construído num estaleiro de Nantes, tornou-se um navio de treino e, durante os 15 anos seguintes navegou através do Mediterrâneo antes que a tecnologia novamente surtisse efeito nele.

Considerado demasiado antigo e demasiado pequeno, na década de 1960 o Giorgio Cini não saiu mais do porto. Foi entregue aos carabinieri (polícia italiana) para formação e, quando estes decidiram que já não era adequado à finalidade, venderam o navio por simbólica uma lira (cerca de € 0,01) ao estaleiro de Veneza.

À medida que os gastos para restauração dispararam, não demorou muito para que eles também o colocassem à venda.

(*)Por se tratar de um produto artesanal, feito a mão, as medidas podem variar um pouco.